Assim, depois de quatro longos meses de cuidados permanentes
as 2 4 horas, tivemos que aprender a nos virar com esse pequenino que estava
nos braços.
Medo? Muito!!Insegurança, dúvidas e muitas noites sem
dormir...
Mesmo que Ainoã fosse um bebê extremamente calmo e fácil de
lidar, estava sempre o temor de não estar fazendo a coisa certa.
Assim foi passando o tempo, com consultas periódicas no
pediatra, nosso querido Dr. Roque, que se prontificou a atende ló desde que
sairmos do hospital, e quem melhor o conhecia, a ele e a nos dois, dono de uma
calma e capacidade de transmitir a mesma sem comparação.
Os invernos foram terríveis, porque devido à extrema
prematuridade, o pulmão estava fraco e precisava se fortalecer.
Bombinhas, bronco dilatadores, antibióticos... um arsenal de
remédios em casa.
E assim fomos indo...
As fotos correspondem aos primeiros meses,as duas pequenas e aos últimos as outras,já sem estar intubado ou no CPAP,mas ainda dependente de oxigênio.
Esta foto representa o meu maior logro e felicidade nesse momento,o primeiro dia que Ainoã conseguiu mamar no seio,que durante todo esse tempo esteve ordenhando e estimulando,para poder chegar com leite a dar para ele mamar...Coincidentemente,foi o dia 8 de Março, o dia da Mulher...Casualidades não existem...!!!
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